tag:blogger.com,1999:blog-3651707251014493599.post2308663787145967109..comments2023-11-05T06:12:05.424-03:00Comments on o ex-pálido: A mentira do realUnknownnoreply@blogger.comBlogger6125tag:blogger.com,1999:blog-3651707251014493599.post-60030294552148911252008-04-04T13:44:00.000-03:002008-04-04T13:44:00.000-03:00HuahuahuaPois é...não estudei a Angela Summers tão...Huahuahua<BR/>Pois é...não estudei a Angela Summers tão "a fundo", huahuahua.<BR/><BR/>É incrível como essas coisas mexem com a gente: cada vez que eu leio o texto eu fico mais impressionado por eu ter caído em tamanho monte de absurdos. Mas caí. No fim, foi bom. Esclarecedor, eu diria.Sasquahttps://www.blogger.com/profile/07603859352163949807noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3651707251014493599.post-12215452699886634332008-04-02T18:52:00.000-03:002008-04-02T18:52:00.000-03:00Sasqua, por favor, também não me leve tão a sério....Sasqua, por favor, também não me leve tão a sério.<BR/><BR/>Aliás, caso deseje saber mais da obra fantástica(e vasta, por sinal) de Angela Summers, é só entrar no site da Buttman. Grande mulher!<BR/><BR/><BR/>Calma, é só 1º de Abril!Vanessahttps://www.blogger.com/profile/03980891322451625387noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3651707251014493599.post-84558950809819323132008-04-02T13:55:00.000-03:002008-04-02T13:55:00.000-03:00"Prove que vc existe, Sasqua"Vc perguntaria isso p..."Prove que vc existe, Sasqua"<BR/><BR/>Vc perguntaria isso pra algu�m que n�o existe?<BR/> HuahuahauhauSasquahttps://www.blogger.com/profile/07603859352163949807noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3651707251014493599.post-49397602972387557872008-04-02T13:00:00.000-03:002008-04-02T13:00:00.000-03:00Confesso que tive que ler o post duas vezes para e...Confesso que tive que ler o post duas vezes para entendê-lo, huahuahua. <BR/>Brincadeiras à parte, eu digo: eu nasci, cresci, estudei, e, atualmente dou aula pra cerca de 400 alunos. Eles me vêm semanalmente e em alguns casos diariamente. Isso já prova que eu existo. Como eu existo na cabeça de cada um deles, já é outra história. Talvez, nessa perspectiva eu de fato não exista mesmo. O Sasqua que você conhece pode não existir de fato, assim como o Sherpa que eu conheço, que eu descrevo para as pessoas. Mas, se por acaso em morrer amanhã, ou daqui a pouco, (quem pode saber?) o Sherpa que a Vanessa conhece, ou que o LF ou o Enéias conhecem, continuará existindo. Claro, você pode argumentar que nada é tão positisita ou ingênuo quanto esse discurso. Mas é assim que eu vejo as coisas. Talvez por desconhecimento, talvez por pura resistência, não sou exatamente um entusiasta do pós-modernismo. tenho imensa dificuldade em abandonar certos resquícios do positismo. Embora não seja, de fato, positivista. Aliás, sim, já está na hora de acabar com a ciência das verdades absolutas, de abrir espaço para algo mais poético e livre. De seguir o conselho de Foucault e descentralizar a coisa toda. <BR/>Essa discussão me lembra uma passagem de um livro do Dawkins, não me lembro agora se o "deus, um delírio" ou se " O rio que saía do Éden", na qual ele usa uma explicação darwinista para explicar por que apesar de sermos compostos de uma grande quantidade de vazio (se é que "vazio" pode ser tratado como algo quantificável). Resumindo, o argumento girava em torno do fato de nossos órgãos terem evoluido com a finalidade de garantir a nossa sobrevivência, enquanto espécie e, consequentemente, a reprodução de nossos genes. Nossos olhos não precisam perceber todos esses espaços. Para nosso sucesso no planeta, basta que vejamos as coisas com a textura com as quais as vemos. Não podemos atravessar uma parede, em CNTP, para fazer uma piadinha de químico, devido às forças de intereção entre as partículas que nos compõe. De fato, não somos sólidos, apesar da ilusão causada pelos nossos sentidos. <BR/>"Difícil de acreditar que nossas mentes sejam verdadeiras máquinas reprodutoras de imagens. E com uma única finalidade: a de satisfazer nossos sentidos". É exatamente isso que a Vanessa disse. Minha resistência, e você pode até chamar isso de ingenuidade, está no fato de que eu acredito que, independente de como as percebamos, ou de quais representações subjetivas façamos delas, as particulas estão lá. Voltando à lua: inúmeros olhares são possíveis. Poéticos, científicos, românticos, sexuais ou mesmo científico-poético-romantico-sexuais. Mas mesmo que a humanidade seja extinta, e portando nenhuma representação humana seja possível, ainda assim ela vai continuar lá, influenciando as marés. Sim, tenho problemas para abandonar certas concepções.<BR/>Na minha concepção, ainda marcada pela crença inabalável no real, o assunto pode ser visto nos seguintes termos: 1)a realidade sensível, ou seja, aquilo que vemos, sentimos, consideramos conhecimento e aceitamos como verdades, não passam de representações subjetivas, determinada pelo "locus" de cada sujeito discursivo, usando suas próprias palavras. 2)Isso implica na inexistência de uma realidade absoluta, no sentido de uma verdade absoluta a que todos estão submetidos. 3) Isso não implica, no entanto, na inexistência de uma realidade, sem aspas mesmo, que seja externa à existência humana; antes de conhecer você, eu já existia. Meus pais podem comprovar (minha mãe mais especificamente, já que eu saí do meio das pernas dela). 4) É correto dizermos que o mundo no qual vivemos depende de como imaginamos, representamos, depositamos expectativas e adquirimos crenças; mas é incorreto dizermos que a existência do universo depende de nós. O termo "Cambriano" foi cunhado por nós. Mas a explosão da vida que ocorreu nesse período existiu, pelo menos até que os indícios provem o contrário, independente da inexistência de uma consciência humana para fazer representações.<BR/>Pode soar irritantemente positivista, mas faz sentido para mim. Se " O mundo exterior é uma construção do sistema nervoso (este também uma representação, não algo que existe objetivamente) que capta os estímulos sensoriais", é por que ALGUMA COISA estimulou OUTRA COISA, que convencionamos chamar de sistema nervoso. Simplista, mas, para mim, convincente.<BR/><BR/>De qualquer forma, tomar uma cerveja com os amigos é uma representação assaz aprazível, como dizem por aí. Pouco me importa se o real existe ou não. Minha representação subjetiva determinada pelo meu locus enquanto sujeito discursivo, seja lá o que tudo isso signifique, me diz que eu preciso sair mais para beber....Sasquahttps://www.blogger.com/profile/07603859352163949807noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3651707251014493599.post-6287887344777023212008-04-02T12:54:00.000-03:002008-04-02T12:54:00.000-03:00Este comentário foi removido pelo autor.Sasquahttps://www.blogger.com/profile/07603859352163949807noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3651707251014493599.post-76439042370885149812008-04-02T00:34:00.000-03:002008-04-02T00:34:00.000-03:00Realmente é incrível que essa "verdade" passe por ...Realmente é incrível que essa "verdade" passe por nossos neurotransmissores e - simplesmente - formem idéias à cerca de visões de possíveis realidades.<BR/><BR/>"A realidade está - tão somente - nos olhos de quem a vê", já dizia Angela Summers , "portanto uma grande ilusão". Ou seja, fruto dos sentidos.<BR/><BR/>Difícil de acreditar que nossas mentes sejam verdadeiras máquinas reprodutoras de imagens. E com uma única finalidade: a de satisfazer nossos sentidos<BR/><BR/><BR/>E blá, bjá, blá...<BR/>Trocadilho de palavras , rapsodia de frases, puzzle de idéias.<BR/>Tudo vale. <BR/><BR/><BR/>Se desejar, inverta a ordem dos parágrafos, afinal, mon chérie, "a ordem dos fatores não altera o resultado"<BR/>No final tudo é uma coisa só.<BR/>Há!Vanessahttps://www.blogger.com/profile/03980891322451625387noreply@blogger.com