É um tremendo encorajamento para os movimentos de direitos humanos nos Estados Unidos: a faculdade de direito de Columbia publicou um estudo detalhado sobre a execução de um inocente no Texas.
A matéria do Guardian, que conta o caso de Carlos DeLuna, é dolorosa. Confundido com o real assassino (cuja existência as autoridades judiciais descartaram como ficção do acusado), DeLuna foi condenado à morte por um assassinato que não cometeu. Até o último momento afirmou sua inocência. Foi executado por injeção letal em 8 de dezembro de 1989. O assassino, um outro Carlos, Hernandez, extremamente parecido com DeLuna, não respondeu ao crime.
Via boingboing.
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