Piada do Jorge Pontual no Twitter: “Se você receber um email intitulado: ‘Fotos nuas de Dilma Roussef’. Não abra!!! Pode realmente conter fotos de Dilma Roussef nua”.
Engraçada. De baixo nível, convenhamos. Mas engraçada.
Agora vem o pessoal do MSH (Movimento dos Sem-Humor) e começa a achar pêlo em ovo. Aqui, também.
Uma internauta, de apelido “Dani”, comentou no blog da Marjorie o seguinte: “Querida, Sou Brasileira, 30 anos, formada, trabalho, acho a Dilma feia e amei a tiradinha do Jorge Pontual. Sou sexista? Não voto em mulher por ser mulher, aliás, voto em competência e inteligência. Por Favor, antes de procurar pelo em ovo, se preocupe com o que estão fazendo com o dinheiro do povo.”
E a Marjorie: “não, você não é sexista simplesmente por achar a Dilma feia. Mas existe uma grande diferença entre ser uma pessoa comum que comenta isso no boteco e ser um jornalista renomado que decide publicar isso. Principalmente, se levarmos em conta que os candidatos homens não são tratados dessa maneira pelos jornalistas. E que a baixa participação feminina na politica brasileira se deve, entre outros motivos, ao fato de que muitas pessoas não levam as candidatas tão a sério.”
Bem-vindos à Fantástica Fábrica de Argumentos Rasteiros.
Eu, então, comentei na mesma linha da Dani:
Foi bastante baixo, o nível. Preconceito estético. Aquele velho problema dos padrões de beleza. Mas só.
Suponha que a Lilian Witte Fibe diga que “se você receber um e-mail que diz ter fotos do Boris Casoy nu, não abra! Pode realmente conter fotos do Boris Casoy nu”.
É sexista?
De novo, vendo pêlo em ovo, Marjorie.
A Marjorie:
eu prefiro uma campanha a favor do respeito a todos, feios ou bonitos. Em vez das pessoas ficarem se ridicularizando mutuamente, feito crianças do pré.
Se a Lilian falasse isso do Boris Casoy, não seria sexista (porque, oi, contexto, meu filho! A sociedade é machista. São as mulheres que são tratadas como se tivessem obrigação de ser bonitas antes de qualquer outra coisa, não os homens). Mas seria uma extrema falta de respeito. E eu condenaria da mesma maneira, afinal, é um comportamento que não cabe para um(a) jornalista.
E se você acha que eu só faço ver pêlo em ovo, não sei o que está fazendo aqui, sinceramente. Não se auto-flagele. Há milhões de blogs internet afora. Procure um que combine contigo.
Ah, o respeito.
Rrrrrespeito! Onde já se viu falar assim dos outros? Vai lavar a boca com sabão, Jorge Pontual! Principalmente por ter a profissão de jornalista! E quem vier aqui desmontar meus argumentos que vá pra outro blog!
Estamos falando aqui do horrível e velho politicamente correto, e da boa e velha falta de consistência lógica numa argumentação.
A piada do Jorge Pontual pode ser censurável sob diversos aspectos, menos o sexista.
A discussão não deve parar por aí.
E tem uma última: daqui a pouco, neguinho (meu deus, que medo de ser patrulhado aqui!) o pessoal tem que consultar livro de boas maneiras politicamente corretas para ver se pode ou não dar risada de uma piada qualquer. A fazer uma, então, ninguém vai se atrever.
20 comentários:
Só Freud explica o tamanho desse seu crush por mim, Danilo. Implicânciazinha é uma espécie de amor ao contrário. Beijo, me liga.
Como você já foi troll no meu blog uma vez (e está fazendo a típica trollagem desonesta, de postar com nomes diferentes para fazer passar pela moderação; e depois ainda pega os comentários e vem fazer mimimi neste seu blog), todos seus comentários serão devidamente deletados. Porque pessoas com a sua atitude não são bem-vindas.
Não quero dialogar com você. Nem hoje, nem nunca. Eu não acho que você mereça o meu tempo.
Pode chiar à vontade e me chamar de mil coisas por aqui. Afinal, eu não ligo para o que você pensa da mesma maneira como você parece ligar para o que eu digo.
Sem mais,
Marjorie.
Ai, ai, ai
Também não achei sexista, porém, de um mal gosto absurdo!
Como jornalista e figura pública, hum...ficou feio, hein?
Ah, um parênteses - Porque adoro parênteses!
(...Mesmo que - ao contrário do que você possa imaginar-, ao retribuir agraciamentos ou ofensas machistas num mesmo teor, a mulher não estaria agindo de maneira sexista, necessariamente. Pois ela encontra-se fora 'da regra' e 'da ordem'. Há uma relação de dominação sobre o outro aí, que no caso, se dá pelo homem. Assim como é TAMBÉM no caso de negros e brancos, ou seja, no caso do preconceito do negro contra o branco)
E pare de patrulhar a patrulha. Senão serei obrigada a escrever um post com o seguinte título: 'A patrulha que patrulha o patrulhador da patrulha'
Beijos
♥♥♥
Ah, outra: Cuidado com o tal 'politicamente correto'. Como mesmo disse o tal Marcelo Coelho: a subjetividade de um pode acabar interferindo e ferindo a subjetividade do outro. (Não era isso, mas era mais ou menos isso)
Marjorie:
É que eu me apaixono fácil por mulheres prepotentes, dogmáticas e arrogantes. E que não aceitam críticas.
Beijos, querida.
uai. eu tinha feito um comentário.
disfarça, q eu fiz o comentário no lugar errado... (vexame)
Oi Danilo.
Sobre a piada do Jorge, eu penso o seguinte: não é sexista tirar sarro da Dilma por ela ser feia. Assim como se fosse a Fatima Bernardes dizendo o mesmo sobre o Sarney, não seria sexismo. A gente chegou num ponto em que a crítica à aparência física feminina, qualquer que seja o contexto, é interpretada como expressão de machismo porque afinal, existe uma história de opressão feminina e sobre o corpo feminino existe um estigma. Alias, vários: o da beleza, o da maternidade, o da fragilidade. Então ridicularizar um corpo específico se tornaria um reforço do estigma da beleza, ou da fragilidade, por exemplo.
Eu não acredito nisso, acho essa análise superficial e preguiçosa, mas tem quen goste e faça disso sua bandeira. Eu me pergunto, nesses casos, quando será possível que a aparência de alguém possa ser criticada ou rejeitada (sempre num contexto em que a questão seja puramente estética), posto que não é possível apagar a história e a opressão já sofrida?
Também não acho que o fato do cara ser jornalista torne a frase mais ou menos sexista: o poder de alcance de sua populariadade não define o conteúdo preconceituoso ou opressor de sua fala. Mas há tbm quem diga que, por ser figura pública, tenha menos direito de fazer piadas (o que, em parte, concordo)
O problema, a meu ver, é que as eleições estão chegando e nós sabemos que a mídias e certos grupos políticos não poupam armas e subterfúgios para criar uma imagem negativa dos candidatos. O Lula sofreu o estigma da falta de instrução, com o fato de ser nordestino, etc. Então há um cuidado, uma atenção quanto a isso, quanto à construção da imagem da Dilma como uma candidata inadequada. E ser inadequada, dentro de um contexto machista, é também não ser uma mulher como se deve ser (justamente o ponto do Marcelo Coelho). A candidatura dela vai colocar várias fissuras nossas à mostra, vai mostrar fragilidades e machismos nossos, sim. Eu tenho receio do que há por vir
Com o Jorge Pontual, não acho que esse seja o caso, de todo jeito.
Qq vc acha?
abraço
... e eu respondi lá mesmo!
hahahahaha
Abraço.
Eu vi. Só quis situar a resposta no lugar certo. hahahahahaha
Tava pra lá de marraquesh.
Eu não acho a Dilma feia, aliás. Mas nunca ninguém concordou comigo ;)
sobre o post em si, e a maneira como a discussão se deu, vou dizer uma coisa: a única vez que eu discordei da marjorie, no blog dela, tbm recebi uma resposta atravessada (não tanto quanto as que ela te deu, claro). ouso sugerir que vc desencane de certas interlocuções, que visivelmente não se darão, porque falta ao outro inteligência emocional pra lidar com críticas.
não foi sempre assim, por lá. mas agora, é.
Somos duas, Aline.
E digo mais: Pra mim ela é um partidão!
Hum, nunca parei pra observar a Dilma o suficiente pra dizer se ela é bonita ou não. Posso dar nota 5? Aparência que não me espanta, mas também não me cativa.
Uma dúvida: "Se discorda das minhas idéias, vá procurar outro blog" não seria um truísmo?
Ah, esqueci de falar: eu era leitora assídua da Marjorie, gostsva mesmo. Mas ela foi ficando radical demais e me deu preguiça, nunca mais comentei lá. Além do mais, depois do #lingerieday ela tirou meu blog do blogroll dela, sei lá porquê. Retribuí a gentileza.
Aí que esses dias ela defendeu o Tùlio Vianna da pecha machista por ser o criador do Miss Direito Penal, depois de todo o escarcéu por causa do #lingerieday. Defendeu um cara que chamou as mulheres que participaram de "vadias". Disse que ele é um feminista.
Enfim, quando a coerência vai embora, eu vou também.
(Beijos, Vanessa! Agora que vi que vc é a Vanessa que comenta lá no Calma!)
É, sou eu mesma! Hehehehe
Srta. T, até julgo ser um truísmo. A Marj até acabou deixando bem claro isso no decorrer dos comentários entre eles(ela e Danilo) - As tais verdades e posicionamento de ambos.
Sobre o Túlio, senhoritadocéu, que decepção cá comigo!
Fiquei pasma, boba, perplexa e sem palavras. Me senti tão incoerente como ele, e tudo isso por um dia ter me identificado com tudo o que foi tido por ele lá no LD.
Preciso até enfiar minha cabeça num buraco, agora...hehehehehe
beijos!
Para Srta. T e qualquer um que queira saber como o resto da discussão se desenrolou. Julguem o quê significa deletar estes comentários. (Vai a série... zzzZZZzzzzzzZZzzzz)
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“Mas seria uma extrema falta de respeito. E eu condenaria da mesma maneira, afinal, é um comportamento que não cabe para um(a) jornalista.”
Concordo. Mas você não condenaria como SEXISTA, o que é exatamente seu ponto contra o Jorge Pontual. O contexto é o seu subterfúgio lógico pra sustentar uma argumentação pobre, como a deste post. Sorry, não tem consistência.
por Pálido Agosto 26, 2009 at 12:29 am
Pálido — “O contexto é o seu subterfúgio lógico pra sustentar uma argumentação pobre, como a deste post”.
Primeiro que eu não tô sequer argumentando neste post, tão curtinho. Me diz onde é que há uma dissertação aí. Tô só dando o link pro Jorge Pontual. Em nenhum momento eu estou explicando pq isso é sexista. O único lugar que diz que isso é sexista é o título. Não é argumentação. É apenas uma frase.
A demonstração de que isto é sexista é uma construção feita ao longo de vários meses neste blog. Com os meus posts, os links que indico, os links aí ao lado. Logo, os leitores habituais deste blog não precisam receber tal explicação DE NOVO, porque a gente já discute num terreno comum. Todo mundo aqui percebe pq isso é sexista. Por isso eu digo apenas “contexto” e todo mundo já saca o universo ao qual eu estou me referindo.
Mas é claro que vc pode chegar aqui de pára-quedas, pegar o bonde andando e se achar O crítico. Tua prerrogativa. Mas tb é tua a responsabilidade pelo mico que está pagando.
por marjorierodrigues Agosto 26, 2009 at 12:44 am
Você argumentou nos comentários, não se esquive.
Sua acusação precisa de base. Se eu faço uma afirmação qualquer e um leitor me contesta, não é suficiente dizer: “olha, aqui está minha produção, divirta-se”. Te desafio a construir uma argumentação convincente para esta acusação de sexismo em particular. Quando se faz uma afirmação, é preciso demonstrar pelo menos um caminho lógico de argumentação. Você tem todo o direito de não o fazer num post, mas quando um crítico levanta uma questão sobre a validade de algo que você disse, é melhor apresentar alguma coisa consistente, senão o mico é seu.
Eu não sou O crítico. Sou um. Conviva com os muitos outros que aparecerão. Faz parte da vida. Agora, se você se contenta a dialogar apenas com os convertidos, azar o seu.
por Pálido Agosto 26, 2009 at 12:56 am
Pálido — “Eu te desafio a construir uma argumentação convincente”.
Quando se faz uma afirmação, é preciso demonstrar pelo menos um caminho lógico de argumentação.
Oi? I’m not your bitch!
Quem é você para se achar na posição de me mandar convencer você? Eu não tenho a obrigação de convencer você. Não faço blog pra convencer ninguém. Principalmente porque a tua postura, extremamente antidialógica (no sentido do Paulo Freire), já demonstra que você não quer ser convencido de nada.
Se você quer entrar em contato com um ponto de vista dissonante do seu e sente curiosidade sobre a linha de argumentação da pessoa, não é obrigação dela parar o que está fazendo para sanar sua curiosidade. A não ser que ela queira fazer esta GENTILEZA. Se a curiosidade é sua, ora, vasculhe VOCÊ os arquivos.
Eu não tenho a obrigação de escrever um post (ou um comentário) só porque chegou um crítico e ele, oumaigóde, EXIGE isso de mim. Eu não tenho sequer a obrigação de respondê-lo. Entrar em um diálogo é sempre uma gentileza de ambas as partes, nunca uma obrigação. Se eu entro num debate contigo, é porque eu quero e vice-versa.
Eu jamais exigiria ou desafiaria você a me oferecer uma argumentação que EU julgaria convincente. Primeiro, porque eu não sou sua chefe, não posso exigir nada. Segundo, porque a sua argumentação é a sua argumentação. Ofereça o que vc tem e, se eu acho convincente ou não, isto cabe a mim decidir. O que eu vou fazer com sua argumentação é cá comigo.
Você parece já ter decidido que a minha argumentação é pobre. Bom pra você. O mundo continua girando pra nós dois. Agora, exigir que eu te convença? Ah, vá! Tenho mais o que fazer.
Debate é algo em que você entra se quiser e sai quando quiser. Sempre. Logo, se começamos a debater e alguém quer sair, isto não é um indicativo de que ela não tem mais argumentos (tem gente burra que acha isso, né? Mas pela burrice dos outros não posso me responsabilizar). É apenas um indicativo de que o DIÁLOGO cessou com aquela pessoa. No nosso caso, o diálogo sequer começou. Mas eu desconfio de que vc não vá entender essa última frase.
Ó: http://www.derailingfordummies.com
Acho que vai rolar uma identificação com os primeiros dois pontos, héin.
http://marjorierodrigues.wordpress.com/esta-nao-e-a-casa-da-mae-joana/
Em especial, a parte sobre blog pessoal não ser jornal, blogueiro não ser prestador de serviço e leitor de blog não ser cliente.
Tchau, fofo.
por marjorierodrigues Agosto 26, 2009 at 1:27 am
Você está tergiversando feio, Marjorie. Se esquiva melhor que o Sugar Ray Leonard e argumenta com luvas de boxe.
Eu não exigi nada. A escolha é sua. Não quer apresentar argumentos melhores pra sua acusação do post? Não apresente. O mico é seu.
À minha afirmação de que vê pêlo em ovo, respondeu com “procure outro blog”. Na lata. No primeiro comentário. Não houve ofensas de minha parte. Só crítica. O diálogo sequer começou por conta do seu sectarismo.
Haja arrogância e prepotência. Você tende a subestimar completamente quem contesta uma alegação sua de sexismo. Fala de cima pra baixo. Tipifica negativamente o interlocutor sem qualquer justificativa plausível. E coroa tudo isso com a cereja do bolo das falácias: um ad hominem clássico, só pra fechar com chave de ouro.
Mas vou continuar lendo o seu blog e criticá-lo quando acho que merece. Contrapontos são sempre saudáveis. Contribuem pra elevar o nível do que se escreve nos blogs. Que estão virando clubinhos, agremiações dos chegados – o que é muito chato, convenhamos.
Talvez não seja por acaso o fato de serem raras as vozes dissonantes na sua caixa de comentários.
por Pálido Agosto 26, 2009 at 2:25 am
“O fato é que este é um blog pessoal. Não é um jornal. Eu não tenho a obrigação de ser imparcial — o que quer que isso seja (ou se é que isso existe).”
Você também não tem a obrigação de estar correta, nem a obrigação de reconhecer um erro, uma limitação, nem de responder a seus críticos de maneira convincente, sem falácias, prepotência e arrogância. Você não tem a obrigação de bem argumentar. Você não tem a obrigação de justificar absolutamente nada. Você não tem sequer a obrigação de escrever mais do que baboseiras sem tamanho.
Mas, não é por nada, não… se você não fizer nada disso, pode parecer a alguns leitores (que são uma das grandes razões de ser de alguém que escreve e publica, seja o meio qual for) que o que você escreve é um tanto inconsistente e não se sustenta frente ao primeiro vento crítico. Ossos do ofício de escrever e publicar, minha cara. É fácil publicar e enxotar os críticos.
É quase auto-evidente o valor da resposta bem dada a um crítico ou um honesto reconhecimento de que cometeu algum erro, ou excesso, ou ambos, apontados pelas críticas. Não é necessário convencer o crítico, muitas vezes isso nem é possível. Mas uma resposta bem dada, incisiva, que não dê espaço pra tergiversações e esquivas, é importante fundamentalmente para os outros eventuais leitores que possam, também, “cair de pára-quedas” por aqui.
Eu realmente não tenho o direito de exigir nada. Mas como qualquer um, posso te criticar e desafiá-la a sustentar um argumento. Você pode negar o desafio, como o fez. Você pode subestimar o crítico, como o fez. Pode apelar para o ad hominem. Aí, sorry, o problema não é meu. Mesmo.
por Pálido Agosto 26, 2009 at 2:56 am
Finito.
e eu não acompanhei a discussão toda lá, mas não seria um truísmo dizer "i'm not your bitch, eu não te obedeço vc não manda em mim" pro cara que diz pra vc explicar melhor o seu ponto?
quando eu e a aline discordamos dela, ela ficou bem nervosa e insistiu que estávamos dizendo a mesma coisa; quando a aline desenhou pra ela que não estávamos (contradição já tinha aparecido lá muito antes do LD) ela nos ignorou completamente. Engraçado q a gente vê como os grandes jornais só reconhecem e só dão a palavra pra quem concorda totalmente com eles e aplaude cada palavra, mas parece que mesmo nas mídias mais modestas é difícil fazer diferente.
...mal de jornalista ;)
E é por isso que eu chamei o blog dela de clubinho chato. A maioria é assim, aliás.
...ainda bem que fiz história.
hehehehe =)
apesar que não sei o que é pior nessas alturas.
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