O prognóstico já era ótimo: a Ponte nunca havia perdido para o Santa Cruz e vinha de uma goleada sobre o Ipatinga, 5 a 1 (obviamente testemunhada
in loco por este escriba). Além disso, o Majestoso contava com a ilustre presença de minha mãe. Esses fatores, somados ao otimista e quase certeiro vaticínio de uma amiga ("hoje vai ser de 7"), só poderiam conspirar para mais uma goleada histórica.
E foi.
Ponte seis, Santa zero.
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