Celebrar a morte não faz sentido. Celebremos o que esse cara aí fazia de melhor (e o fazia melhor do que qualquer outro que sentasse a bunda num carro de corridas): andar mais rápido do que todos os outros numa única volta.
Na primeira parte, ele supera Schumacher em quase 2 décimos.
Na primeira parte, ele supera Schumacher em quase 2 décimos.
Depois, bate o próprio tempo em quase 3 décimos.
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