30 de abril de 2009

A última pole

Há 15 anos, a última pole. Logo depois, Roland Ratzenberger, 33 anos, perderia parte de sua asa traseira na entrada da Villeneuve e morreria na frente do mundo todo. No dia seguinte, seria a vez do outro jovem de 34 anos, o mais conhecido deles. A Villeneuve não existe mais. A Tamburello, idem. Passaram uma borracha em forma de chicane nas duas curvas, no ano seguinte, para que carro nenhum, nunca mais, passasse por ali.

Celebrar a morte não faz sentido. Celebremos o que esse cara aí fazia de melhor (e o fazia melhor do que qualquer outro que sentasse a bunda num carro de corridas): andar mais rápido do que todos os outros numa única volta.

Na primeira parte, ele supera Schumacher em quase 2 décimos.



Depois, bate o próprio tempo em quase 3 décimos.

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