Todo mundo sabe que Robert Kubica se salvou de um tenebroso acidente em Montreal graças a um milagre.
Sim, um milagre.
Milagre da engenharia, da tecnologia, da ciência. Não fossem o capacete, o HANS e a célula de sobrevivência de um F1 de uma resistência primorosa, o pobre polonês não estaria vivo, hoje. Mas está. E dizendo que quer agradecer a João Paulo II por ter saído ileso, colocando uma imagem do santo papa (ou papa santo) em seu capacete.
Heidfeld, você ganhou um torcedor.
Se bem que o Nick é alemão e pode muito bem querer colocar Mr. Ratzinger no casco, caso também encontre um muro inesquecível pela frente. Piloto não é pago pra pensar, ainda mais nessa atual F1 de robôs enfiados em foguetes computadorizados. Alain Prost tinha razão.
Agradeço ao meu caro amigo português Speeder, do blog Continental Circus, pela notícia.
Um comentário:
Por isso me orgulho de ser adepto do ócio! Viva a ociosidade!
O Senna viu Deus.
O Robert Kubica foi salvo por intervenção do JP2.
Quase todo jogador de futebol é "atleta de Cristo". Os que não são fazem seus gols "graças a deus".
Aliás, o Kaká deve tudo à grana que ele deu e dá para os camelôs das almas da Igreja Renascer.
E eu, na minha salutar ociosidade, cultivando minha aconchegante barriguinha de cerveja, continuo aqui, rindo dessa pasmaceira toda.
Não que o Senna não seja um herói da F-1 ou que eu não quisesse ver o Kaká no Corinthians, de qualquer modo.
Postar um comentário